Doencas Venereas

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Doencas Venereas















































































Conjunto de cinco doenças, transmitidas através do contato sexual: cancro mole, gonorréia, granuloma inguinal, linfogranuloma venéreo e sífilis. A síndrome da deficiência imunológica adquirida, ou AIDS, ou SIDA, vem sendo, recentemente, incluída nesta categoria.


AIDS:

 Síndrome causada pelo vírus HIV. Tal vírus causa a destruição de um subgrupos de linfócitos, resultando na queda do sistema imunológico do corpo. A AIDS é uma doença que mais largamente é transmitida por um indivíduo infectado através do contato sexual inseguro com esse indivíduo (isto é, sem a utilização de preservativos). No entanto, a transmissão do vírus também ocorre por outros meios que envolvam o contato com sangue contaminado (compartilhamento de agulhas contaminadas, transfusão de sangue contaminado etc.). Os tipos de sintomas e o período de manifestação podem variar muito em diferentes casos de contaminação.
O vírus HIV é muito frágil, não podendo sobreviver fora do corpo humano. Desta forma, o mero convívio social cotidiano entre infectados e não-infectados jamais envolve risco de transmissão entre estes indivíduos. O período de incubação do vírus pode durar anos.

A AIDS, normalmente considerada uma doença sempre fatal, na verdade já possui tratamentos que, apesar de não resultarem em cura definitiva, podem manter a vida dos pacientes infectados.

A AIDS é um problema atual e que diz respeito não só a grupos que inicialmente eram considerados de risco mas a qualquer pessoa de qualquer sexo e classe social.

A doença é causada pelo vírus HIV que destrói o sistema imunológico e deixa a pessoa sem defesas até para doenças normalmente inofensivas. O HIV positivo pode demorar muitos anos sem desenvolver a doença se os devidos cuidados forem tomados.

Esta é uma doença contagiosa que pode ser transmitida através do sangue ou de relação sexual. A forma mais comum de contágio é o sexo sem proteção, seguido das drogas injetáveis. A realidade da AIDS é cruel e a sociedade ainda não está preparada para esta doença. Muitos preconceitos e equívocos são mantidos por falta de informação ou por informações dúbias e truncadas.

Muitas propagandas já foram feitas com objetivo de informar e levantar questões sobre o assunto mas, ao que parece, nem todas alcançaram seus objetivos.

AIDS não se pega em abraços, beijos, carícias, no vaso sanitário, copo ou piscina e o descrédito ou desconhecimento destas informações perpetuam o preconceito que é muito cruel para com as pessoas doentes ou portadoras do HIV.

Pegar AIDS é uma possibilidade muito presente na vida de qualquer pessoa que não tenha os cuidados necessários. Não se deve rotular alguém como aidético desconsiderando a pessoa que ele continua sendo, como se a doença fosse a única característica que lhe tivesse restado. A AIDS não diminui ninguém, não está à frente da pessoa.

Existem muitos medicamentos usados no tratamento da AIDS e muitos avanços têm sido feitos em direção a vacinas e remédios que podem significar a cura, e que podem estar disponíveis em menos de cinco anos.

A coisa mais importante a se fazer é prevenir. As pessoas nunca devem pensar que o contágio nunca vai acontecer com elas. Sempre que for fazer sexo, vaginal, anal ou oral, a camisinha deve ser usada. Em caso de transfusão de sangue as seringas e agulhas devem ser descartáveis e novas e, mesmo sabendo que as drogas são destrutivas e que deve-se evitá-las, no caso do uso de injetáveis é fundamental que a seringa e a agulha sejam descartáveis e nunca sejam compartilhadas, mesmo que se trate de uma pessoa em que o usuário tenha total confiança.

Pode-se pegar AIDS mesmo na primeira relação sexual e, portanto, qualquer situação deve ser garantida. Muitas situações são delicadas porque a exigência da camisinha com parceiros fixos pode parecer desconfiança, mas tudo deve ser conversado. Há possibilidade da pessoa estar contaminada sem saber, mesmo que ela não seja infiel, e não custa se proteger e proteger a pessoa de quem se gosta.

As mulheres têm aumentado sua proporção de contágio em relação aos homens. Em meados da década de oitenta haviam mais de vinte homens contaminados para cada mulher contaminada e hoje a proporção chega a uma mulher para cada três homens.

Este aumento requer muito mais cuidados por parte da mulher. O preconceito social deve ser vencido e as mulheres devem ter sempre um preservativo na bolsa para casos em que o parceiro se desculpe dizendo que esqueceu ou algo do tipo. Uma camisinha na bolsa não significa que a menina saia sempre a procura de sexo e mesmo quem ainda não teve sua primeira relação pode ter um preservativo como precaução. Se o desejo for muito forte é bom ter a garantia de uma relação segura.

É possível ter prazer e se prevenir ao mesmo tempo. A camisinha pode ser usada de maneira erótica na relação e ser mais um componente dela. A camisinha feminina também já está sendo vendida no Brasil e pode ser a solução para as mulheres que sentem vergonha de pedir ao homem que use o preservativo.

A camisinha masculina deve ser colocada quando o pênis estiver ereto, apertando-se a ponta do preservativo para que o ar não entre e desenrolando-o com cuidado para não rasgar. Veja a seção CAMISINHA para maiores esclarecimentos.

A camisinha feminina é novidade no Brasil e pode ser colocada até duas horas antes da relação, sem precisar ser retirada logo depois da ejaculação como é o caso do preservativo masculino. Esta camisinha tem uma argola de borracha que fica para fora da vagina e que, segundo depoimentos das mulheres que já experimentaram, ajuda na obtenção do orgasmo.

A solidariedade e a luta contra a discriminação da AIDS é muito importante para amenizar a dificuldade que as pessoas já encontram ao se saberem contaminadas, além de facilitar uma relação mais real e menos preconceituosa com a doença.


Cancro mole:

Doença causada pelo estreptobacilo de Ducrey e é comum de ambientes onde há falta de higiene. O período de incubação da doença varia entre dois e quatorze dias depois do contágio. Os sintomas partem de uma dor na virilha e inflamação nos gânglios linfáticos que se enchem de pus, formando uma massa sensível, conhecida como bulbão, que podem romper-se. A dor leva este nome para diferenciar-se da ferida produzida na sífilis. É tratada com sulfonamidas e tetracidinas.




Gonorréia

  Doença causada pelo gonococo, ou Neisseria gonorrheae, caracterizada pela inflamação das mucosas genitais. Pode ser transmitida pela roupa, nas mulheres. Os sintomas aparecem três dias após a infecção com irritação da uretra masculina. Se a doença não for tratada, ocorre grande produção de pus no local, podendo afetar as glândulas sexuais e até mesmo os ossos, rins e coração. Na mulher, a doença pode atingir os rins e a bexiga. A doença é combatida com penicilina que a cura rapidamente; entretanto, o tratamento a base de penicilina pode dissimular uma sífilis e o paciente, mesmo parecendo curado, ainda pode transmitir a doença. A gonorréia é a doença venérea mais comum em todo o mundo e é também denominada blenorragia.



Granuloma inguinal

Doença provocada pelo Calymmatobacterium granulomatis, também denominado Corpúsculos de Donovan. É característica em ambientes com falta de higiene. Após o contágio, os sintomas surgem entre uma semana e um mês. Começa com uma inflamação na virilha que evolui para rachaduras até provocar profundas ulcerações nos órgãos genitais, podendo atingir o aparelho reprodutor. O doente exala um odor bastante desagradável devido às lesões. Embora a doença seja também conhecida por Granuloma venéreo tropical, não está provado que ela seja transmitida pelo contato sexual.



Linfogranuloma venéreo ou Moléstia de Nicolas-Favre

Doença causada por vírus, caracterizada pelo enfartamento dos gânglios linfáticos da virilha. A doença começa com uma pequena ferida nos órgãos sexuais, acompanhada de inflamação nas articulações, coceira e febre. Há surgimento de bulbões que podem arrebentar produzindo fístulas. Na mulher, pode causar estromène, ou inchaço da vulva. Após a cura, as mulheres continuam como portadoras do vírus ainda por alguns anos. A doença não se transmite apenas por contato sexual e é combatida com medicamentos a base de sulfas e antibióticos de largo espectro.




Sífilis

Doença causada pelo Treponema pallidum que afeta qualquer tecido do corpo e é caracterizada por algumas lesões como o cancro. 

 
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